domingo, 22 de junho de 2014

Constantino Lucamba (O rapaz que quer aprender sempre tudo). Conheça seu Historial!! [Pendente]

Nascido em Malanje aos 18/10/1995, Constantino Lucamba, [Pendente]...

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A importância do repovoamento florestal (Reflorestamento)

A importância de Reflorestar
As atividades de reflorestamento promovem o seqüestro de CO2 da atmosfera, diminuindo assim a concentração deste gás e consequentemente, desempenhando um importante papel no combate à intensificação do efeito estufa. A remoção do gás carbônico da atmosfera é realizada graças à fotossíntese, permitindo a fixação do carbono na biomassa da vegetação e nos solos.

Conforme a vegetação vai crescendo, o carbono vai sendo incorporado nos troncos, galhos, folhas e raízes. Cerca de 50% da biomassa vegetal é constituída de carbono, e a floresta amazônica é um grande estoque mundial de carbono pela sua área e densidade de biomassa. A floresta amazônica armazena cerca de 140 toneladas de carbono por hectare.

O reflorestamento é de grande importância no combate às mudanças climáticas. No aumento dos recursos hídricos, na redução dos prejuízos na agricultura relacionados com enchentes, no aumento do estoque sustentável de madeira legal, seqüestro de CO2 e redução do efeito estufa.
As árvores evitam ou reduzem a erosão do solo e a contaminação da água.
Segundo sua situação, espécie, tamanho e estado, a sombra das árvores pode reduzir os gastos em ar condicionado de edifícios residenciais e comerciais entre um percentual de 15% a 50%.
A sombra das árvores refresca as ruas e os estacionamentos. Nas cidades as temperaturas costumam registrar entre 05 e 09 graus a mais do que nas regiões onde existem árvores.
As árvores são um meio de refrigeração natural que reduz a necessidade da construção de centrais hidrelétricas e nucleares.
Contribuem com as correntes subterrâneas e à manutenção dos rios
As árvores convenientemente plantadas reduzem significativamente a poluição acústica nos cruzamentos e vias de grande movimento.
Servem de barreiras visuais.
É uma fonte constante de combustível para estufas e usinas.
O manejo planejado e controlado de florestas é uma fonte sustentável de madeira.
As árvores de uma zona residencial ou comercial, bem colocadas e cuidadas, podem aumentar o valor dos imóveis, além de protegê-las do vento.
As florestas têm papel, importante na preservação da Fauna e da Flora silvestres.


A importância do reflorestamento para garantir a qualidade de vida

Questões como o desmatamento e a preservação das florestas brasileiras são temas que cada vez mais despertam a atenção da sociedade civil, de empresas públicas e privadas. A garantia da qualidade de vida em nosso planeta está diretamente ligada à preservação florestal, pois são essas áreas verdes as responsáveis pela absorção do gás carbônico, pelo controle da degradação do solo e pela perda da biodiversidade.

Nos últimos anos, com o aumento de campanhas de conscientização, seja por meio da iniciativa privada ou de instituições públicas, a situação de nossas florestas começou a dar sinais de melhora. Prova disso são os dados levantados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que apontou uma queda de 17% no desmatamento da Amazônia Legal entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, quando comparado com o mesmo período em 2011.

No entanto, também é preciso pensar nas áreas que já foram degradadas. Por isso, tão importante quanto combater o desmatamento, é o investimento no reflorestamento. Para se ter uma ideia da eficácia dessa iniciativa, no últimos 11 anos, a ação na região da Mata Atlântica foi responsável pela retirada de 1,2 milhão de toneladas de gás carbônico da atmosfera. Além disso, um estudo feito pelo Instituto Totum e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, constatou que uma árvore da Mata Atlântica em seus primeiros 20 anos absorve 163,14 kg CO2.

Outro ponto positivo da atividade de reflorestamento é que ela também já pode ser encarada pelos pequenos e médios produtores rurais como uma fonte geradora de renda. Isso foi constatado por um estudo feito pela Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas – ABRAF. O levantamento registrou um crescimento de 23% da área total de florestas plantadas de eucalipto e pinus no país, de 2005 a 2011, evoluindo de 5,294 milhões para 6,515 milhões de hectares, respectivamente.

No entanto, a restauração dessas áreas degradadas exige cuidado e conhecimento técnico. Por isso, é importante estar atento a questões como: a utilização de mudas mais adequadas, levando em consideração o clima e o solo da região, o preparo correto da área que receberá novas árvores e a manutenção apropriada.

É preciso ressaltar ainda que para realizar esse trabalho com segurança e eficiência, uma grande aliada é a tecnologia. Atualmente, já existem no mercado máquinas como motosserras, roçadeiras e sopradores de alta performance, garantindo o manejo adequado e possibilitando a poda e a colheita de árvores de forma equilibrada. Além disso, outro exemplo positivo que podemos ressaltar é a tecnologia X-TORQ®, que foi desenvolvida pela Husqvarna, multinacional sueca líder em equipamentos para manejo de áreas verdes, e é capaz de reduzir em até 60% as emissões de poluentes na atmosfera e de diminuir o consumo de combustível em até 20%.

Quando avaliamos a questão em curto e longo prazo, percebemos que o reflorestamento só tende a trazer benefícios, como a redução de gases de efeito estufa. Por isso, para garantir uma vida com mais qualidade no futuro, em um planeta mais limpo e saudável, é cada vez mais importante investir na conscientização, seja por meio de campanhas realizadas pela iniciativa pública ou privada, e na modernização de processos para o segmento florestal.


IMPORTÂNCIA DO REFLORESTAMENTO

Reflorestamento
Analisando os grandes problemas ambientais que enfrentamos, como as mudanças climáticas drásticas causadas pelo efeito estufa, enchentes, problemas agrícolas e transmissão de doenças vetores (dengue e malária, por exemplo) e a grande concentração de CO² que nos traz variadas doenças de trato respiratório, concluímos que a prática do reflorestamento torna-se essencial como uma forma de amenizar os problemas apresentados. Conscientes da necessidade da exploração da madeira para fins comerciais há a necessidade da extração da mesma ser feita de forma responsável para que não haja degradações futuras.

2 O QUE É REFLORESTAMENTO?
Reflorestamento é uma ação ambiental que visa repovoar áreas que tiveram a vegetação removida pelas forças da natureza (incêndios, por exemplo) ou ações humanas (queimadas, exploração de madeira, expansão de áreas agrícolas, queimadas). Há dois principais tipos de reflorestamento, aquele com um fim unicamente comercial, como por exemplo, o reflorestamento de eucalipto ou de madeira para extração de celulose e aquele voltado para a recuperação de áreas degradadas ou criação de unidades de conservação que não tem necessariamente um fim comercial.

No primeiro caso, a biodiversidade fica comprometida se o interesse é apenas garantir matéria prima de forma sustentável para as indústrias, porém, no segundo caso, a preocupação está em se reconstituir o espaço o mais parecido possível com seu estado natural com o objetivo de preservar os lençóis freáticos, o solo e até mesmo a qualidade do ar. Sendo assim deve-se haver a preocupação com a variedade de espécies plantadas, obedecendo-se a regionalidade, pois cada região do país possui um tipo de vegetação diferente de acordo com o clima, o solo, etc.

Também existe o processo de arborização (reflorestamento) de áreas específicas onde não havia vegetação nas últimas décadas. Neste processo, são criadas pequenas florestas, principalmente com espécies lenhosas. Este processo é voltado principalmente para criação de áreas de lazer ou para melhorar a qualidade do ar em áreas que sofrem com a poluição ou aquecimento do ar (ilhas de calor).


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/18944/importancia-do-reflorestamento#ixzz2ZKTexV51

PLANO DE AULA: A Importância do Reflorestamento
PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
Objetivos
Ø Compreender a importância do reflorestamento para melhorar o meio ambiente;
Ø Vivenciar a coleta de semente e o plantio de uma árvore;
Ø Conhecer a importância ambiental e comercial do reflorestamento;
Ø Conhecer o prejuízo causado a natureza com o desmatamento das florestas;
Ø Organizar panfletos sobre a preservação da água;
Ø Produzir um anúncio sobre a escassez da água;
Ø Valorizar a importância da árvore para a qualidade de vida humana como também sua preservação.

ATIVIDADES
1º Momento: Conversar com os alunos sobre o que pensam/sabem sobre o reflorestamento. As idéias das crianças devem ser registradas. Antes, porém, deverá conversar com os alunos sobre o objetivo da aula, que é conscientizar sobre a importância do reflorestamento nas áreas devastadas.
2º Momento: Conversar com os alunos sobre a idéia de reflorestamento da nascente do rio machadinho, uma vez que este no período da estiagem o seu leito fica seco (sem água corrente).
3º Momento: Expor sobre a importância da água para a sobrevivência humana e como fazer para evitar a sua escassez.
4º Momento: Caminhada ecológica com os alunos para coleta de sementes no parque, após a caminhada solicitar aos alunos que façam um mapeamento do percurso desde a saída da escola até as árvores que coletamos as sementes;
Ø Promover um debate sobre o assunto com os alunos;
5º Momento: O Professor deverá conversar com os alunos sobre a idéia de plantar árvores nas nascentes. Depois que decidirem quais árvores irá plantar, providenciar as mudas e conversar sobre as arvores que foram escolhidas (o seu nome, o tempo que leva para crescer, germinar etc.);
6º Momento: Juntamente com os alunos e, deverá limpar o local que irão plantar as árvores, cavar e deixar a terra adubada, depois os alunos colocarão a muda e regarão. Esse momento deverá ser registrado com foto, ou filmagem;
7º Momento: As crianças e a comunidade... [continua]


A importância do reflorestamento
Durante muitos anos, diversas regiões do Brasil foram devastadas e desmatadas de forma predatória e aleatória, resultando na morte de várias espécies de animais silvestres. O Prosa Rural desta semana destaca a importância do reflorestamento para a recuperação de áreas degradadas e tem a participação da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA). De acordo com o engenheiro agrônomo, Edvaldo dos Santos Reinando Filho, o produtor que deseja fazer o reflorestamento deve demarcar áreas degradadas de sua propriedade, próximas a nascentes, riachos e rios,  por exemplo, isolá-las  e realizar o plantio de espécies nativas de lento e rápido crescimentos.

“Precisamos fazer o reflorestamento urgente em virtude de começarmos a sofrer as consequências de problemas que estamos vivenciando atualmente como o aquecimento global,  o assoreamento de rios e enchentes, a poluição e a falta de água”, ressalta Edvaldo Reinaldo Filho.

Durante a entrevista concedida ao Prosa Rural, o engenheiro agrônomo da EBDA explica que é possível fazer o reflorestamento utilizando produtos da propriedade, por exemplo, produção de mudas com adubação orgânica e coleta de sementes nativas da propriedade.

Dentre os passos indicados por Edvaldo para se fazer o reflorestamento destacam-se os seguintes: demarcar a área a ser reflorestada; isolá-la de animais; escolher espécies adaptadas à região; observar o clima, o solo e o uso que foi dado à terra anteriormente para verificar a necessidade de uma adubação orgânica mais intensa; utilizar em torno de 50% de espécies pioneiras, com rápido crescimento; e privilegiar árvores frutíferas com o objetivo de atrair a fauna da região.

“É importante diversificar ao máximo as espécies plantadas para se chegar o mais próximo possível ao ambiente natural. Essa diversificação é fundamental”, ressalta Edivaldo Reinaldo Filho. Ele lembra, ainda, que quando a área ainda está pouco devastada é possível fazer a regeneração espontânea. “Isso acontece quando você isola a área. As plantas irão ressurgir se houver florestas ao redor, pois as sementes serão carregadas pelos pássaros e pelo vento”.

No programa desta semana você também confere o depoimento do produtor rural Amirton da Rocha Machado, mais conhecido como Amirtão. Ele tem uma propriedade em Uibaí, município da região de Irecê, na Bahia. Amirtão produz mudas para serem usadas no reflorestamento, desde 1976.

O Prosa Rural é o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Qual é a importância do reflorestamento na mitigação das mudanças climáticas?

As atividades de reflorestamento promovem a remoção ou “sequestro” de CO2 da atmosfera, diminuindo a concentração deste gás de efeito estufa e, consequentemente, desempenhando um importante papel no combate à intensificação do efeito estufa. A remoção do gás carbônico da atmosfera é realizada graças à fotossíntese, permitindo a fixação do carbono na biomassa da vegetação e nos solos. Conforme a vegetação vai crescendo, o carbono vai sendo incorporado nos troncos, galhos, folhas e raízes. Cerca de 50% da biomassa vegetal é constituída de carbono, e a floresta amazônica é um grande estoque mundial de carbono pela sua área e densidade de biomassa (armazena cerca de 136 toneladas de carbono por hectare(20)).

As atividades de reflorestamento foram reconhecidas pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e pelo Protocolo de Quioto como medidas mitigadoras de grande importância no combate às mudanças climáticas. Elas foram vinculadas ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, estimulando a obtenção de recursos para a sua implementação. Mais recentemente, as atividades de reflorestamento foram incorporadas no conceito de REDD+, o qual prevê ações que promovam o aumento dos estoques de carbono em países em desenvolvimento.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

FUZILEIROS


Fuzileiros 

   As alterações na política de defesa nacional, visíveis após 1959 com a atribuição da primeira prioridade de intervenção aos territórios africanos, também teve consequências na Marinha, com a criação dos comandos navais de Angola e Moçambique e do Comando da Defesa Marítima da Guiné, e ainda com a constituição de unidades de infantaria, designadas como de desembarque, de assalto ou anfíbias, que estiveram na origem das que vieram a ser conhecidas como fuzileiros. 
Em Outubro de 1960, a Marinha enviou a Inglaterra o tenente Pascoal Rodrigues, acompanhado por três marinheiros, para frequentarem um curso nos Royal Marines, familiarizando-se com as técnicas e práticas de actuação daquele corpo de tropas. 
Foi com os conhecimentos então adquiridos, e seguindo o modelo inglês, que se formaram os fuzileiros em Portugal. 
Os primeiros cursos foram ministrado por aqueles militares, no Corpo de Marinheiros, a pessoal oriundo das fileiras da Armada. Foi com estes efectivos que o Destacamento de Fuzileiros Especiais n.º1 (DFE 1) partiu para Angola, em Novembro de 1961. 
Desde então, a instrução começou a ser ministrada em Vale de Zebro, onde passou a funcionar a Escola de Fuzileiros. 
Em Junho de 1962, o DFE 2 partiu para a Guiné com fuzileiros já formados naquela escola, seguindo-se outras unidades, companhias e destacamentos para os três teatros de operações de Angola, Guiné e Moçambique. 
O destacamento de fuzileiros especiais era a unidade de elite da infantaria da Marinha, vocacionada para o combate em terra, com um efectivo de 80 110 homens organizados em três grupos de assalto. Na sua orgânica final, o DFE dispunha de quatro oficiais e seis sargentos, sendo a restante guarnição formada por praças, das quais uma elevada percentagem pertencia aos quadros permanentes, completada por marinheiros e grumetes recrutados como voluntários. 
O tempo de serviço destes militares era de seis anos para os voluntários e de quatro para os oriundos de recrutamento, pelo que muitos deles cumpriam duas comissões de serviço operacional. Este facto melhorava o desempenho em operações das unidades, fruto da experiência de número apreciável dos seus elementos. 
As unidades de fuzileiros eram formadas na Metrópole e durante toda a comissão, de dois anos, apenas eram feitos os completamentos das baixas então sofridas. No regresso, procedia-se à rendição de todos os efectivos, e a mesma unidade, com o mesmo número mas com guarnição totalmente renovada, tornava a partir para nova comissão em qualquer dos teatros de operações de África. Este sistema era diferente do utilizado pelo Exército, que optou por mobilizar unidades para comissões de dois anos, que se extinguiam após o regresso, e também distinto do da Força Aérea, que rendia o seu pessoal individualmente, mesmo nas unidades de pára-quedistas. 
As companhias de fuzileiros navais destinavam-se a montar segurança nos aquartelamentos e nos comandos navais, a destacar pelotões para apoio de unidades em situação de isolamento e a escoltar comboios de embarcações que utilizassem os rios como vias de acesso ao interior dos territórios. À semelhança dos destacamentos, também as companhias cumpriam missões de serviço de cerca de dois anos. 
As unidades de fuzileiros estavam organizadas em equipas de quatro ou cinco homens (Angola e Moçambique) ou em esquadras de três homens (Guiné). Cada uma destas equipas/esquadras era formada por um chefe e pupilos, podendo ter à sua responsabilidade uma arma de apoio, que era operada pelo chefe, apoiado pelos seus pupilos, que o defendiam e municiavam, armados de G-3. 
As esquadras/equipas eram reunidas em secções as quais, por sua vez, se repartiam em grupos de assalto e/ou grupo de combate, comandados por um oficial. O destacamento podia operar como um todo ou dividido por grupos de assalto, ou até em secções, caso a situação o permitisse. 
Estas unidades deslocavam-se em meios muito ligeiros - botes pneumáticos Zodiac, no início, posteriormente Zebro III e por vezes botes de fibra, ou lanchas -, podendo ainda ser lançadas de helicóptero (Alouette III e Puma SA330). Geralmente, as operações de assalto e golpes de mão iniciavam-se a meio da noite, sendo os percursos feitos através de rios ou lagos, com desembarques antes da alvorada. 
Os fuzileiros realizavam, além das operações típicas da contraguerrilha, patrulhamentos ao longo dos rios e das costas, normalmente de noite. Para tal, organizavam-se em esquadras/equipas de três ou quatro homens por bote, procurando impedir que os guerrilheiros utilizassem aquelas vias de comunicação de fácil acesso para os seus movimentos tácticos e logísticos. 
A G-3 foi a arma individual utilizada pelos fuzileiros durante toda a guerra. 
Como armas de apoio utilizaram o LGF 8.9 (bazuca), o LGF 37 mm (Iança-roquetes), os morteiros 60 e 81, bem como as ALG (dilagramas) e as metralhadoras MG e HK-21

Livro: Angola 1960/1965: Surpresa - Guerra - Recuperação

Livro: Angola 1960/1965: Surpresa - Guerra - Recuperação


     Da autoria de Manuel Graça e Costa, "Angola 1960/1965 – Surpresa, Guerra e Recuperação", edição do Autor no ano de 1998, com 223 páginas, 268 fotografias e pelo preço de 15€.
   É um livro/álbum fotográfico extraordinário onde o repórter-fotográfico através da sua máquina fotográfica mostra-nos o terrorismo praticado pelos turras na Província Ultramarina de Angola.
A ler e ver de dentes cerrados!

O livro deve ser pedido a:
Manuel Graça
Rua da Abelheira, n.º 3, R/C-Dt.º
2735-013 Agualva - Cacém